No corpo das nossas válvulas é marcada a bitola, além da placa de identificação. Caso se esteja usando uma válvula sem identificação, é possível saber o tamanho necessário considerando: De quantas polegadas é a tubulação, capacidade de vazão necessária da válvula, pressão de entrada, pressão de saída e consumo especificado no projeto (metros cúbicos/hora ou litros por segundo).

A duração depende da aplicação, por exemplo, se utilizado o modelo de ferro nodular para água que contém muitos minerais, tende a encrostar nas paredes e oxidar. A opção em bronze é mais durável, porém se passar uma pedra pela tubulação pode amassar seu interior, perdendo o efeito de retenção. Da válvula nodular, temos histórico ultrapassando 45 anos de uso, em geral a média é de 35 a 40 anos se feitas as manutenções corretamente. Já em bronze a duração é bem maior, ficando difícil até de mensurar uma vida útil.

A concorrência pede 6 meses (válvulas pilotadas), a nossa por ser de ação direta, indicamos primeira manutenção em 5 anos. Após esse período monitorar o funcionamento, podendo investir numa preventiva anualmente.

Há um furo de respiro na válvula (na parte superior) que serve para movimentação do diafragma interno, gerando uma saída e entrada de ar. Quando o diafragma rompe, a água começa a sair pelo furo de respiro, e a troca do kit de reparo se faz necessária. Itens que compõem o kit: diafragma, disco do assento, mola auxiliar e junta do tampão.

Oxidação e vazamento pelo corpo. Observar elevação na pressão de saída e, mesmo após troca do kit reparo, não conseguir mais regular a pressão.